Notícia ruim ninguém gosta
Eu evito falar de coisas ruins do Nordeste, mas sei que é inviável. Lá vai.
O Globo na Internet (http://oglobo.globo.com/) publicou nesta segunda-feira uma notícia pra lá de bizarra. A Parnaíba, cidade ao norte do Piauí, bem próxima do litoral, foi palco de um esquema de fraude ao Bolsa-Família - criado pelo governo federal como recurso para erradicar a fome no país -, em que usuários empenhavam os recursos como garantia de pagamento de drogas em "bocas".
Aqui no Sudeste, em Minas Gerais, eu soube de casos de mulheres que engravidam para ganhar o bolsa-família e que, depois que as crianças nascem, jogam os bebês de pontes, enrolados em sacos plásticos. Bizarro. Em localidades do Nordeste, especialmente no interior, há inúmeros casos, relatados em jornais locais, de famílias inteiras de políticos que vivem - sem necessitarem - às custas do benefício federal. Sem contar famílias menos endinheiradas que viviam da pesca e que, hoje, se sustentam sem produzir à base do recurso federal - apesar de concentrarem adultos em idade produtiva, de 25 a 40 anos. Lamentável.
Pronto, não falo de notícias ruim tão cedo...
O Globo na Internet (http://oglobo.globo.com/) publicou nesta segunda-feira uma notícia pra lá de bizarra. A Parnaíba, cidade ao norte do Piauí, bem próxima do litoral, foi palco de um esquema de fraude ao Bolsa-Família - criado pelo governo federal como recurso para erradicar a fome no país -, em que usuários empenhavam os recursos como garantia de pagamento de drogas em "bocas".
Aqui no Sudeste, em Minas Gerais, eu soube de casos de mulheres que engravidam para ganhar o bolsa-família e que, depois que as crianças nascem, jogam os bebês de pontes, enrolados em sacos plásticos. Bizarro. Em localidades do Nordeste, especialmente no interior, há inúmeros casos, relatados em jornais locais, de famílias inteiras de políticos que vivem - sem necessitarem - às custas do benefício federal. Sem contar famílias menos endinheiradas que viviam da pesca e que, hoje, se sustentam sem produzir à base do recurso federal - apesar de concentrarem adultos em idade produtiva, de 25 a 40 anos. Lamentável.
Pronto, não falo de notícias ruim tão cedo...
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